There are, according to the estimat

There are, according to the estimate for this month, 6,790,062,216 people in the world. It's hard enough to say the number, never mind picture those people. You could round it up to a less tongue-twisting 6.8 billion, but does that make such a frightening figure any easier to compute? When you try, do you see faces, or just more brain-frying strings of digits?

The sheer vastness of the data we gather in our attempts to understand the world around us has been challenging statisticians since the earliest censuses. The "size of Wales" approach to number-crunching is popular among headline writers; but is it helpful, for example, to imagine the global population in terms of 75,445 Wembleys, or, indeed, 2,341 Waleses? The numbers are still too big.

It's the same with the news we read and hear each day. What does it mean when we're told that unemployment has risen by 281,000? Is that a huge number? Or just a big one? The stories are about people, but it is often hard to see beyond the figures.

So what if, rather than grapple with endless triplets of zeros, we shrank the world, and all the potentially flummoxing data we mine from it, down to a more manageable size? What if the world were a truly global village of, say, 100 people? What would those faces look like, and who would those people be?

It's a question that has piqued the curiosity of several would-be demographers, including, most famously, the late US environmentalist Donella Meadows. In 1990, she published The State of the Village Report, which was released as a poster at the 1992 Earth Summit in Rio de Janeiro. At around the same time, a Canadian retired geography teacher called David Smith started work on If the World Were a Village, which was eventually published in 2002. Both works conveyed a vivid sense of global perspective. Smith's research, for example, revealed that a world village of 100 people would be home to 61 Asians, as well as 16 severely undernourished people - and 189 chickens.

Of course, little Britain barely gets a look-in in that reduction: we are equivalent to just about a single person. So what would happen if we gave our country (with a population of 61 million, give or take a Rutland or a West Somerset) the same treatment? If England, Wales, Scotland and Northern Ireland were condensed to a single community of 100 people, what would that community look like?

To find out, The Independent put pencil to paper, ear to phone and finger to calculator, and trawled acres of spreadsheets and data-sets published by government and other statistical authorities to produce a snapshot of Britain in the 21st century.

Look around you. Are the people you see representative of the country they call home? If not, this is what Britain really looks like.

If Britain were a village of 100 people...

17 of the 100 villagers would be under the age of 15, while another 16 would be 65 or over (three of them 80 or over).

Resultados (Português) 1:

Há, de acordo com a estimativa para este mês, 6,790,062,216 pessoas no mundo. É difícil o suficiente dizer o número, esquece, imagine aquelas pessoas. Você pode arredondar até uma língua-torção menos 6,8 bilhões, mas isso faz uma figura tão assustador mais fácil de calcular? Quando você tenta, você vê rostos, ou apenas mais cérebro-fritando sequências de caracteres de dígitos?A pura vastidão dos dados nos reunimos em nossas tentativas de compreender que o mundo que nos rodeia tem sido desafiadoras estaticistas desde os primeiros censos. A abordagem "tamanho do país de Gales" para processamento de números é popular entre escritores de manchete; Mas é útil, por exemplo, imaginar a população global em termos de 75.445 Wembleys, ou, de fato, 2.341 Waleses? Os números ainda são muito grandes.É o mesmo com a notícia que nós ler e ouvir todos os dias. O que significa quando soubemos que o desemprego aumentou por 281.000? É um número enorme? Ou apenas um grande? As histórias são sobre as pessoas, mas muitas vezes é difícil ver além das figuras.Então e se, ao invés de lidar com os trigêmeos infinitos de zeros, nós encolheu o mundo e todos os dados potencialmente flummoxing que o meu de, para baixo a um tamanho mais manejável? E se o mundo fosse uma aldeia verdadeiramente global de, digamos, 100 pessoas? O que pareceria aqueles rostos, e quem seria aquela gente?É uma pergunta que tem despertado a curiosidade de vários pretensos demógrafos, incluindo, mais famosa, o atraso dos EUA ambientalista Donella Meadows. Em 1990, ela publicou o relatório estado do Village, que foi lançado como um cartaz na Cimeira da terra de 1992 no Rio de Janeiro. Na mesma época, um professor de Geografia aposentado canadense chamado David Smith começou trabalho sobre se o mundo fosse uma aldeia, que eventualmente foi publicada em 2002. Ambas as obras transmitiu um vívido senso de perspectiva global. Pesquisa de Smith, por exemplo, revelou que uma aldeia mundial de 100 pessoas seria em casa aos 61 asiáticos, bem como como 16 severamente desnutridas pessoas - e 189 galinhas.Claro, a Grã-Bretanha pouco mal Obtém uma pontiaguda essa redução: nós somos o equivalentes a apenas sobre uma única pessoa. O que aconteceria se déssemos o nosso país (com uma população de 61 milhões, mais ou menos um Rutland ou um Somerset West) o mesmo tratamento? Se a Inglaterra, país de Gales, Escócia e Irlanda do Norte foram condensados a uma única comunidade de 100 pessoas, aquela comunidade como seria?Para descobrir, The Independent coloca lápis papel, ouvido ao telefone e dedo para calculadora e arrastão hectares de planilhas e conjuntos de dados publicados pelo governo e outras autoridades estatísticas para produzir um instantâneo da Grã-Bretanha no século XXI.Olhe ao seu redor. São as pessoas que veem o representante do país chamam de casa? Se não, é assim que Grã-Bretanha realmente parece.Se a Grã-Bretanha fosse uma aldeia de 100 pessoas...17 dos 100 moradores seria sob a idade de 15, enquanto outras 16 seria 65 ou mais (três deles 80 ou mais).

Resultados (Português) 2:

Há, de acordo com a estimativa para este mês, 6,790,062,216 de pessoas no mundo. É duro o suficiente para dizer o número, não importa imagem dessas pessoas. Você poderia arredondar para um menos língua-torção 6,8 bilhões, mas isso faz uma figura tão assustador mais fácil de calcular? Quando você tentar, você vê caras, ou apenas mais cadeias de fritura cerebrais de dígitos?

A vastidão dos dados que coletamos em nossas tentativas de compreender o mundo em torno de nós tem sido um desafio estatísticos desde os primeiros censos. A abordagem de "tamanho do País de Gales" para cálculo numérico, é popular entre os escritores manchete; mas é útil, por exemplo, imaginar a população global em termos de 75,445 Wembleys, ou, na verdade, 2.341 Waleses? Os números ainda são muito grandes.

É o mesmo com as notícias que lemos e ouvimos todos os dias. O que significa quando estamos disse que o desemprego aumentou em 281.000? É que um número enorme? Ou apenas um grande problema? As histórias são sobre pessoas, mas muitas vezes é difícil ver para além dos números.

Assim que se, em vez de lidar com infinitas trigêmeos de zeros, que encolheu o mundo, e todos os dados potencialmente flummoxing que mina a partir dele, até um mais tamanho administrável? E se o mundo fosse uma aldeia verdadeiramente global de, digamos, 100 pessoas? O que esses caras parecem, e quem essas pessoas ser?

É uma questão que tem despertado a curiosidade de vários pretensos demógrafos, incluindo, a mais famosa, o falecido ambientalistas US Donella Meadows. Em 1990, ela publicou O Estado do Relatório Village, que foi lançado como um cartaz na Cimeira da Terra de 1992 no Rio de Janeiro. Por volta da mesma época, um professor de geografia aposentado canadense chamada David Smith começou a trabalhar em se o mundo fosse uma aldeia, que foi finalmente publicado em 2002. Ambos os trabalhos transmitiu uma nítida sensação de perspectiva global. A pesquisa de Smith, por exemplo, revelou que uma aldeia mundial de 100 pessoas seria o lar de 61 asiáticos, bem como 16 pessoas gravemente desnutridas - e 189 galinhas.

Claro que, pouco a Grã-Bretanha mal recebe um olhar-in em que a redução: estamos equivalente a apenas sobre uma única pessoa. Então, o que aconteceria se nós demos nosso país (com uma população de 61 milhões, mais ou menos um Rutland ou Somerset West) o mesmo tratamento? Se a Inglaterra, País de Gales, Escócia e Irlanda do Norte foram condensados num único comunidade de 100 pessoas, o que teria que olhar comunidade como?

Para descobrir, O lápis put Independente para o papel, ouvido para telefone e dedo para calculadora e arrastão acres de planilhas e conjuntos de dados publicados pelo governo e outras autoridades estatísticas para produzir um instantâneo da Grã-Bretanha no século 21.

Olhe ao seu redor. São as pessoas que você vê representante do país que eles chamam de casa? Se não, isso é o que a Grã-Bretanha realmente se parece.

Se a Grã-Bretanha fosse uma aldeia de 100 pessoas ...

17 dos 100 moradores estariam sob a idade de 15, enquanto outro 16 seria 65 ou mais anos (três deles 80 anos ou mais ).