The rise of the polyglotsMelanie Ho

The rise of the polyglots
Melanie Ho is a writer living in Hong Kong. She reviews for the "Asian Review of Books
".
UPDATED JANUARY 29, 2012, 7:00 PM
Like many other kids in Ottawa, Canada, I started learning a second language at age 4, when I was enrolled in French immersion school. I studied French throughout school and learned Italian during a semester abroad. Speaking Italian has been fruitful for me, even in Hong Kong where I live now. Job opportunities have arisen because I have an understanding of and an interest in Italy and Italians.
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People often talk about the practical upsides to learning a second (a third, a fourth) language, like employability in this global economy. But learning a new tongue is important beyond that. A foreign language helps with the understanding of one’s native language. The process of learning to communicate in a foreign language often forces us to learn how to listen. Language provides insight into another way of thinking, another mind-set.
This is not to say that everyone must be fluent in multiple languages, just as not everyone is “fluent” in statistics. There is a difference between functionality and fluency; it may be enough to be proficient.
And although English is common around the world, it is far from universal. A little while ago I asked a friend of mine from mainland China — an affluent person who moved to Hong Kong a year ago — if she would be interested in helping me with my Chinese, and in return I would teach her English. She said she would help me, but replied that she had no interest in learning English. If someone wanted to speak with her, she said, they could learn Chinese.

Resultados (Português) 2:

O aumento dos poliglotas
Melanie Ho é um escritor que vive em Hong Kong. Ela revisa para o "Review of Books asiática
".
ATUALIZADA 29 de janeiro de 2012, 19:00
Como muitas outras crianças em Ottawa, Canadá, eu comecei a aprender uma segunda língua aos 4 anos, quando eu estava matriculado na escola imersão em francês. Estudei francês em toda a escola e aprendi italiano durante um semestre no exterior. Falando italiano tem sido frutífero para mim, mesmo em Hong Kong, onde eu vivo agora. As oportunidades de trabalho surgiram porque eu tenho uma compreensão e um interesse em Itália e os italianos.
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As pessoas muitas vezes falam sobre os upsides práticas para a aprendizagem de uma segunda (um terceiro, um quarto) da linguagem, como empregabilidade nesta economia global. Mas a aprendizagem de uma nova língua é importante para além disso. A língua estrangeira contribui com a compreensão de de uma língua nativa. O processo de aprender a se comunicar em uma língua estrangeira, muitas vezes nos obriga a aprender a ouvir. Idioma fornece insights sobre uma outra maneira de pensar, uma outra mentalidade.
Isso não quer dizer que todos devem ser fluentes em várias línguas, assim como nem todo mundo é "fluente" nas estatísticas. Há uma diferença entre a funcionalidade e fluência; pode ser o suficiente para ser proficiente.
E apesar de Inglês é comum em todo o mundo, está longe de ser universal. Há pouco tempo atrás eu perguntei a um amigo meu da China continental - uma pessoa abastada que se mudou para Hong Kong há um ano - se ela estaria interessada em ajudar-me com o meu chinês, e em troca eu iria ensiná-la Inglês. Ela disse que iria me ajudar, mas respondeu que não tinha interesse em aprender Inglês. Se alguém queria falar com ela, ela disse, eles poderiam aprender chinês.