Rapport de stage dans l’ONG péruvie

Rapport de stage dans l’ONG péruvienne Tarpuy Sonqo Sembrando Amor



A mon retour du Pérou et après avoir travaillé pendant presque 3 mois à Lima en
tant que bénévole enseignant l’anglais dans un institut privé et une école publique de Pachacutec (région à la périphérie de Lima), plusieurs personnes m’ont posé la même question de manière un peu provocante et avec une pointe d’ironie : quel est l’intérêt d’effectuer un stage à l’étranger dans le domaine de l’action sociale alors que l’on peut le faire dans son propre pays où il y a également des individus dans le besoin ?

En effet, cette question mérite d’être posée puisque malgré le fait que nous vivons dans
un pays ayant un « niveau de vie élevé », il y a malheureusement toujours un trop grand nombre de personnes vivant en situation de précarité en Suisse. Cependant, je pense que le choix de s’engager à l’étranger n’est pas différent de celui qui consiste à s’engager dans une cause plutôt qu’une autre. En effet, chacun est libre de faire ce qu’il veut et selon moi, le plus important est de se lancer dans un projet et d’être actif.

De même, je ne pense absolument pas que le fait de s’engager pour une cause à
l’étranger implique que l’on soit insensible aux problèmes sociaux en Suisse ni que les stages à l’étranger dans le domaine social soient une forme de « tourisme » comme l’affirment certains. Au contraire, je suis persuadé que les échanges et les interactions que l’on a lors de son stage sont non seulement bénéfiques pour les personnes avec qui l’on travaille mais également pour soi-­‐même. C’est pourquoi, malgré les défauts inhérents au fonctionnement de toute structure non gouvernementale (le fait de devoir payer pour financer l’ONG alors que l’on est bénévole ou encore un certain manque de communication entre l’ONG et les responsables de l’école), je suis persuadé que l’on apprend beaucoup grâce à ce type de stage et ce pour plusieurs raisons que je vais brièvement énumérer.

Parmi les valeurs principales de l’association Tarpuy Sonqo Sembrando Amor, on trouve les notions de « partage » et « d’échange ». Cela signifie que les relations établies avec les élèves de Pachacutec ne fonctionnent pas à sens unique et qu’elles nous permettent également d’en apprendre davantage et ce à plusieurs niveaux. Ainsi, bien que j’enseignais l’anglais, j’ai aussi pu pratiquer mon espagnol lors des cours à l’école publique de Pachacutec où le fait de pouvoir traduire en espagnol est un atout. A ce titre, j’estime que si l’on souhaite apprendre la langue, il est préférable de s’immerger dans le quotidien des Liméniens plutôt que de faire un séjour linguistique.

En outre, le fait d’enseigner à des classes souvent nombreuses nous permet aussi
d’apprendre à gérer les individualités que représente le groupe classe et à être le plus
pédagogue possible.

Parallèlement aux différents apprentissages, le fait de travailler et vivre au Pérou durant une longue période est aussi une prise de conscience. En effet, cela permet de se confronter à une autre réalité économique et sociale car même si le Pérou connaît un fort taux de croissance économique depuis maintenant une dizaine d’année, les inégalités, la mauvaise répartition des richesses et les problèmes d’accès aux ressources (notamment l’eau) demeurent très importants. Cependant, malgré ces problèmes, je
resterai toujours admiratif des habitants de Pachacutec qui restent positifs, souriant et
accueillant malgré les difficultés auxquelles ils sont confrontés quotidiennement.

Enfin, durant les temps libres, le stage permet aussi de mieux connaître le Pérou sous ses nombreuses facettes : les différentes traditions, cuisines, musiques, la diversité des paysages et des climats et les différentes langues parlées.

En définitif, je pense qu’il est important de garder à l’esprit que l’action que l’on a en tant que bénévole est limitée et qu’il est illusoire de croire que l’on va résoudre les problèmes de pauvreté qui sont systémiques et qui nécessitent une action gouvernementale plus importante. En revanche, je suis convaincu que l’action à une échelle localisée menée durant ce stage a un impact non seulement sur les élèves de Pachacutec, mais aussi sur moi.




Timothée Binoth

Resultados (Português) 1:

Estágio no relatório de ONG peruana Tarpuy Sonqo Sembrando Amor Meu retorno do Peru e depois de ter trabalhado por quase 3 meses em Lima em enquanto ensino voluntário, a escola de inglês em um Instituto privado e um público em Pachacutec (região na periferia de Lima), várias pessoas me fez a mesma pergunta um pouco provocante e com um toque de ironia: o que é o ponto de um estágio no exterior no campo da ação social para que se pode fazer em seu próprio país onde existem também indivíduos em necessidade? Na verdade, esta questão merece ser convidado porque apesar do fato de que vivemos em um país com um "alto padrão de vida", infelizmente há ainda muitas pessoas que vivem em situações precárias na Suíça. No entanto, acho que a escolha para cometer no exterior não é diferente do que é para se envolver em uma causa, em vez de outra. Na verdade, todos são livres para fazer o que ele quer e eu acho que o mais importante é a embarcar em um projeto e ser ativo. Da mesma forma, absolutamente não acho que empenhar-se por uma causa para no exterior implica que é insensível com os problemas sociais na Suíça ou os estágios no estrangeiro na esfera social como uma forma de 'Turismo' como dizem alguns. Pelo contrário, estou convencido de que trocas e interações que, durante seu período de formação são benéficos não apenas para as pessoas com quem trabalhamos, mas também para auto-‐meme. É por isso que, apesar das falhas inerentes a operação de qualquer estrutura não-governamentais (tendo que pagar para financiar as ONG enquanto voluntário ou até mesmo uma falta de comunicação entre a ONG e os funcionários da escola), estou convencido de que se aprende muito através deste tipo de estágio e isto por várias razões que brevemente vou listar. Os principais valores da Associação Tarpuy Sonqo Sembrando Amor, incluem os conceitos de 'partilha' e 'Troca'. Isto significa que as relações estabelecidas com os alunos de Pachacutec não funcionam uma maneira e que eles também nos permitem aprender e a vários níveis. Então, embora eu ensinei inglês, eu também poderia praticar meus cursos de espanhol na escola pública de Pachacutec, onde ser capaz de traduzir em espanhol é uma mais-valia. Como tal, acredito que se você quer aprender o idioma, é melhor imergir-se na vida diária do Limeniens ao invés de uma estadia de linguagem. Além disso, muitas vezes de muitas classes de ensino permite-nos também Aprender a gerenciar as individualidades que representa o grupo de classe e ser o mais Professor possível. Além da aprendizagem diferente, devido ao trabalho e ao vivo no Peru durante um longo período é também consciência. Na verdade, isto permite a enfrentar outra realidade econômica e social, porque mesmo que o Peru está experimentando uma alta taxa de crescimento econômico, agora, dez anos, as desigualdades, a má distribuição da riqueza e acesso aos problemas dos recursos (incluindo água) continuam a ser muito importantes. No entanto, apesar desses problemas, eu permanecer sempre admirando os habitantes de Pachacutec permanecem positivas, sorrindo e Congratulando-se apesar das dificuldades com as quais eles são confrontados diariamente. Finalmente, durante o tempo livre, o estágio também permite conhecer melhor o Peru em suas muitas facetas: diferentes tradições, gastronomia, música, a diversidade de paisagens e climas e diferentes idiomas. Em definitivo, acho que é importante ter em mente que a ação que temos como voluntário é limitada e que é uma ilusão acreditar que vamos resolver os problemas da pobreza que são sistêmicas e que requer maior ação do governo. Por outro lado, estou convencido de que a ação em escala localizada realizada durante este estágio tem um impacto não só os estudantes de Pachacutec, mas para mim. Timothy Binoth

Resultados (Português) 2:

Relatório de estágio na ONG peruana Sembrando Tarpuy Sonqo Amor Na minha volta do Peru e depois de trabalhar por quase três meses em Lima como voluntário professor de Inglês em uma escola particular e uma escola pública de Pachacutec (região na periferia Lima), várias pessoas têm me feito a mesma pergunta em um pouco provocante e com um toque de ironia: o que é o ponto de fazer um estágio no exterior no campo da ação social enquanto o que podemos fazer em seu próprio país, onde também há pessoas que necessitam? Na verdade, esta questão precisa ser feita porque, apesar do fato de que vivemos em um país com uma "vida elevado" Infelizmente, ainda tem muitas pessoas que vivem em situações precárias na Suíça. No entanto, eu acho que a escolha de se envolver no exterior não é diferente do que o que é de se envolver em um caso em detrimento de outro. Na verdade, todos são livres para fazer o que ele quer e eu acho que o mais importante é a embarcar em um projeto e ser ativo. Além disso, eu absolutamente não acho que o fato de se comprometer com um causar no estrangeiro implica que é insensível aos problemas sociais na Suíça ou que os estágios no estrangeiro na área social são uma forma de "turismo", como alguns afirmam. Pelo contrário, estou convencido de que as trocas e interações que foi durante o seu estágio não só é benéfico para as pessoas com quem trabalhamos, mas também para a auto -. Portanto, apesar das falhas inerentes ao funcionamento de qualquer estrutura não-governamental (ter de pagar para financiar ONGs enquanto não há um voluntário ou uma falta de comunicação entre as ONGs e funcionários do escola), estou convencido de que podemos aprender muito com este tipo de treinamento para um número de razões que irá enumerar brevemente. Os principais valores da associação Tarpuy Sonqo Sembrando Amor, há a noção de "compartilhada "e" troca ". Isto significa que as relações com os alunos Pachacutec não funcionam de um jeito e eles também nos permitem aprender e em muitos níveis. Assim, embora eu ensinava Inglês, eu também tenho sido capaz de praticar minhas aulas de espanhol em Pachacutec na escola pública, onde a capacidade de traduzir para o espanhol é um ativo. Como tal, acredito que, se quisermos aprender a língua, o melhor é mergulhar na vida de pessoas de Lima, em vez de um curso de idiomas. Além disso, o fato de que muitas vezes ensinar muitas classes Também permite-nos aprender a gerir as individualidades que representa o grupo de classe e ser a mais viável professor. Ao lado de vários aprendizagem, o fato de trabalhar e viver no Peru por um longo tempo é também uma consciência. Na verdade, ele permite a enfrentar uma outra realidade social e econômica porque, embora Peru está experimentando taxas de crescimento económico forte nos últimos dez anos, a desigualdade, a má distribuição das questões de riqueza e do acesso recursos (incluindo a água) continuam a ser muito importante. Apesar desses problemas, eu vou sempre ficar agradecidos com os habitantes de Pachacutec ficar positivo, sorridente e acolhedora, apesar das dificuldades que enfrentam diariamente. Por fim, durante o tempo livre, o curso também oferece uma visão Peru em suas muitas facetas . as diferentes tradições, gastronomia, música, diversidade de paisagens e climas e diferentes línguas faladas Definitivamente, eu acho que é importante ter em mente que a ação que foi tão voluntário é limitado e é ilusório acreditar que vamos resolver os problemas da pobreza que são sistêmica e exigem mais ação do governo. No entanto, estou convencido de que a ação em uma escala localizada realizado durante este curso tem um impacto não só sobre os estudantes Pachacutec, mas também de mim. Timothy Binoth