The public's thirst for vampires se

Sede do público por vampiros parece tão infinita quanto a sede dos vampiros de sangue. escritores modernos de ficção de vampiros, incluindo Stephenie Meyer, Anne Rice, Stephen King e muitos outros, têm uma rica veia de vampiros para retirar. mas onde os vampiros vêm?


interpretação de Drácula de Bela Lugosi tem influenciado quantas pessoas imagem vampiros.
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origens vampiros

o vampiro mais famoso é, sem dúvida, Drácula de Bram Stoker, embora aqueles que procuram um histórico dracula "real" muitas vezes citam príncipe romeno Vlad Tepes (1431-1476), após os quais Stoker é dito ter inspirado alguns aspectos de seu personagem Drácula. a caracterização de Tepes como um vampiro, no entanto, é um distintamente ocidental, na Romênia,ele é visto não como um sadist sangue beber, mas como um herói nacional. ele também é conhecido como Vlad Dracula ("filho do dragão"), um nome que vem de adesão de seu pai na ordem do dragão, cavaleiros que confirmou cristianismo e defendeu o império dos turcos otomanos.

os vampiros a maioria das pessoas estão familiarizadas com (como Dracula) são fantasmas - cadáveres humanos que são ditas para voltar do túmulo para prejudicar os vivos, esses vampiros têm origens eslavas apenas algumas centenas de anos de idade. mas outros, mais velhos, as versões do vampiro não foram pensados ​​para ser humano em todos, mas em vez sobrenatural, possivelmente demoníaca, as entidades que não tomaram forma humana.

Matthew Beresford,autor do livro "de demônios para dracula: a criação do moderno mito do vampiro", observa que "há bases claras para o vampiro no mundo antigo, e é impossível provar que o mito surgiu pela primeira vez há sugestões de que o vampiro era. nasceu da feitiçaria no Egito antigo, um demônio chamado para este mundo de alguma outra."Há muitas variações de vampiros de todo o mundo, existem vampiros asiáticos, como a Jianshi chinesa, espíritos malignos que atacam pessoas e drenam sua energia vital;. Das divindades iradas de beber sangue que aparecem no" Livro Tibetano dos Mortos , "e muitos outros [contagem regressiva: presas famosas: contos dos nossos vampiros favoritos].

criando vampiros

interesse e crença em fantasmas surgiu na Idade Média na Europa. embora na maioria das histórias modernas, a forma clássica de se tornar um vampiro é ser mordido por um, que é relativamente nova reviravolta. em seu livro "vampiros, sepultamento e morte: folclore e realidade", folclorista Paul Barber observou que há séculos ", muitas vezes potenciais fantasmas podem ser identificadas no nascimento, geralmente por alguma anormalidade,algum defeito, como quando uma criança nasce com dentes. igualmente suspeito são crianças nascidas com um mamilo adicional (na Roménia, por exemplo), com a falta de cartilagem no nariz, ou um lábio inferior split (na Rússia) ... quando uma criança nasce com uma coifa vermelho, ou membrana amniótica, cobrindo sua cabeça,este foi considerado por grande parte da Europa como evidência presuntiva que ele está destinado a voltar dos mortos "tais deformidades menores foram vistos como maus presságios, e é provável que muitas crianças foram mortas imediatamente quando esses sinais foram descobertos;. aqueles que sobreviveram Cresci tendo o peso da suspeita pública.

um esqueleto enterrado no cemitério de Vecchiano em pisa mostrando uma condição semelhante ao suposto "vampiro veneziana."
Crédito:
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a crença em vampiros decorre de superstição e suposições equivocadas sobre a decadência pós-mortem antonio Fornaciari. os primeiros relatos registrados de vampiros seguem um padrão consistente: algum infortúnio inexplicável se abateria sobre uma pessoa, família,ou cidade - talvez uma seca secaram as culturas, ou uma doença infecciosa atingiu. antes que a ciência poderia explicar os padrões climáticos e da teoria dos germes, qualquer mau evento para o qual não havia uma causa óbvia pode ser atribuída a um vampiro. vampiros eram uma resposta fácil para a velha pergunta de por que coisas ruins acontecem a pessoas boas.

aldeões combinado sua crença de que algo tinha amaldiçoado com medo dos mortos, e concluiu que, talvez, o recentemente falecido pode ser responsável, ter voltado das sepulturas com má intenção. túmulos foram descobertos, e os moradores surpreendidos muitas vezes confundiu processos de decomposição comuns para fenômeno sobrenatural. por exemplo,embora leigos pode supor que um corpo se decompõe imediatamente, se o caixão é bem selado e enterrado no inverno, putrefação pode ser adiada por semanas ou meses; decomposição intestinal cria inchaço que pode forçar o sangue para dentro da boca, fazendo com que pareça um morto corpo acaba sugado sangue. estes processos são bem conhecidos pelos médicos modernos e agentes funerários,mas na Europa medieval eram tidos como sinais inequívocos de que os vampiros eram reais e existia entre eles.



vampiro proteção do crânio do "vampiro de Veneza," encontrado em uma vala comum com um tijolo preso em sua mandíbula.
Crédito: Matteo Borrini

Ver em tamanho de imagem em algumas tradições, a melhor maneira de parar um vampiro é levar um pequeno saco de sal com você. se você está sendo perseguido,você só precisa derramar o sal no chão atrás de você, no ponto em que o vampiro é obrigado a parar e contar cada grão antes de continuar a perseguição. Se você não tiver sal calhar, alguns dizem que qualquer pequenos grânulos vai fazer, incluindo alpiste ou areia. outros dizem que não há uma regra não escrita de etiqueta vampiro que eles não podem entrar em uma casa a menos que formalmente convidado a entrar

séculos atrás, não era incomum para os suspeitos de vampiros para ser implantados em seus túmulos. a idéia era fixar fisicamente o vampiro para a terra, e no peito foi escolhido porque é o tronco do corpo, e não por causa de qualquer conexão simbólica especial para o coração. outros métodos tradicionais de prevenção de vampiros incluído enterrar (ou re-enterrar) os corpos de face para baixo e decapitação,que muitas vezes incluíram encher a boca da cabeça decepada com alho ou tijolos

vampiros reais

morcego vampiro
crédito:. ltshears | wikimedia
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há, é claro, alguns animais verdadeiramente vampíricos, incluindo sanguessugas, lampreias e morcegos vampiros. e em todos esses casos, a intenção do vampiro é para tirar sangue suficiente para o sustento, mas não o suficiente para matar o hospedeiro.mas que sobre vampiros humanos? Há certamente muitos vampiros auto-identificados que participam de subculturas de inspiração gótica. alguns clubes anfitriões vampiro com temas de livros ou sangria rituais secretos, outros usam capas ou se os implantes dentários de vampiros presas. mas beber sangue é outra questão inteiramente. o problema é que o sangue é tóxico;porque é muito rico em ferro - e porque o corpo humano tem dificuldade em excretar o excesso de ferro - alguém que consome sangue corre regularmente um risco real de hemocromatose (overdose de ferro), o que pode causar uma grande variedade de doenças e problemas, incluindo fígado e nervoso danos ao sistema.

vampiros têm sido parte da cultura humana e do folclore de diferentes formas por milênios,e os sugadores de sangue não mostram sinais de ir embora tão cedo. a não ser, é claro, o apocalipse zumbi limpa-los

Sede de do público de vampiros parece tão infinita como sede de vampiros de sangue. Escritores modernos de ficção de vampiro, incluindo Stephenie Meyer, Anne Rice, Stephen King e inúmeros outros, tenham um filão de folclore de vampiro para retirar. Mas de onde veio os vampiros?


retrato de Bela Lugosi Dracula influenciou imagem quantas pessoas vampiros.
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origens de vampiros

O vampiro mais famoso é, evidentemente, Drácula de Bram Stoker, embora aqueles que procuram um histórico Dracula "real", muitas vezes citam o Príncipe romeno Vlad Tepes (1431-1476), depois quem Stoker é dito ter inspirado alguns aspectos de seu caráter de Drácula. A caracterização de Tepes como um vampiro, no entanto, é claramente ocidental; na Roménia, Ele é visto não como um sadist beber sangue, mas como um herói nacional. Ele também é conhecido como Vlad Dracula ("filho do dragão"), um nome que vem da adesão de seu pai na ordem do dragão, cavaleiros que defendeu o cristianismo e defendeu o Império dos turcos otomanos.

Os vampiros, a maioria das pessoas estão familiarizadas com (como Dracula) são revenants — cadáveres humanos que são disse para voltar do túmulo para prejudicar os vivos; esses vampiros têm origem eslava apenas algumas centenas de anos. Mas outras, mais velhas, as versões do vampiro não foram pensadas para ser humanas entidades sobrenaturais em tudo, mas em vez disso, possivelmente demoníacas, que não tomou forma humana.

Matthew Beresford, autor de "De demônios para Dracula: A criação do the Vampire mito moderno", observa que "há bases claras para o vampiro no mundo antigo, e é impossível provar quando o mito surgiu primeiro. Há sugestões de que o vampiro nasceu de magia no antigo Egito, um demônio de alguns outros, convocado a este mundo."Há muitas variações de vampiros de todo o mundo. Existem vampiros asiáticos, como o chinês jianshi, maus espíritos que atacam pessoas e drenam sua energia de vida; as divindades iradas bebendo do sangue que aparecem no "tibetano livro dos mortos" e muitos outros. [Contagem regressiva: famosos caninos: contos de vampiros favoritos nosso]

criando vampiros

Interesse e crença em revenants subiram na idade média na Europa. Embora nas histórias mais modernas a maneira clássica de se tornar um vampiro é ser mordido por um, que é uma torção relativamente nova. Em seu livro "morte, sepultamento e vampiros: folclore e realidade," folclorista Paul Barber observou que há séculos, "muitas vezes revenants potenciais podem ser identificados no nascimento, geralmente por alguma anormalidade, algum defeito, como quando uma criança nasce com dentes. Da mesma forma suspeitas são crianças nasceu com um mamilo extra (na Romênia, por exemplo); com a falta da cartilagem no nariz, ou uma divisão menor lábio (na Rússia)... Quando nasce uma criança com um vermelho caul, ou membrana amniótica, cobrindo sua cabeça, Isto foi considerado em grande parte da Europa como evidência presuntiva que é destinado para retorno dos mortos. " Tais deformidades menores foram encaradas como maus presságios, e é provável que muitos bebês foram mortos imediatamente quando estes sinais foram descobertos; quem sobreviveu cresceram tendo o encargo de desconfiança pública.

Um esqueleto enterrado no cemitério de Vecchiano, em Pisa, apresentando uma condição semelhante à suposta "veneziano vampiro."
crédito: Antonio Fornaciari
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a crença em vampiros decorre de superstição e equivocadas suposições sobre degradação post-mortem. As primeiras contas gravadas de vampiros seguem um padrão consistente: alguns inexplicável infelicidade iria suceder a uma pessoa, família, ou cidade — talvez uma seca secou as culturas ou doença infecciosa atingiu. Antes a ciência poderia explicar padrões climáticos e a teoria dos germes, qualquer evento ruim para os quais não havia uma causa óbvia pode ser culpado em um vampiro. Vampiros eram uma resposta fácil para a velha questão de por que coisas ruins acontecem às pessoas boas.

Aldeões combinaram sua crença de que algo tinha amaldiçoado-los com medo dos mortos e concluiu que talvez o recentemente falecido pode ser responsável, ter de voltar de sepulturas com má intenção. Túmulos foram descobertos, e surpreendeu os moradores muitas vezes confundiram processos de decomposição comum para o fenômeno sobrenatural. Por exemplo, Embora leigos poderiam supor que um corpo se decompõem imediatamente, se o caixão for bem selados e enterrados no inverno, a putrefação pode ser adiada por semanas ou meses; decomposição intestinal cria inchaço que pode forçar o sangue até na boca, fazendo com que pareça como um corpo morto recentemente tem sugado sangue. Estes processos são bem compreendidos pelos médicos modernos e agentes funerários, mas na Europa medieval foram tomados como sinais inconfundíveis que vampiros eram reais e existiu entre eles.

proteção vampiro

o crânio do "vampiro de Veneza," encontrado em uma vala comum com um tijolo furado em sua mandíbula. ↑ CRÉDITO: Matteo Borrini
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em algumas tradições, a melhor maneira de parar um vampiro é levar um pequeno saco de sal com você. Se você está sendo perseguido, você só precisa se derramar o sal no chão atrás de você, no ponto em que o vampiro é obrigado a parar e contar cada grão antes de continuar a busca. Se você não tiver sal acessível, alguns dizem que vão fazer qualquer pequenos grânulos, incluindo alpiste ou areia. Outros dizem que não há uma regra não escrita de etiqueta de vampiro que eles não podem entrar uma casa a menos que formalmente convidado em.

Séculos atrás, não era incomum para vampiros suspeitos ser estacadas em seus túmulos. A idéia era fisicamente pin o vampiro na terra, e o peito foi escolhido porque o tronco do corpo, não é por causa de qualquer ligação simbólica particular ao coração. Outros métodos tradicionais de prevenção vampiros incluídos enterrar (ou re-burying) os corpos para baixo e decapitação, que muitas vezes incluía enchendo a boca na cabeça decepada com alho ou tijolos.

reais vampiros

morcego vampiro
crédito: Ltshears | Wikimedia
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há, evidentemente, alguns animais verdadeiramente vampíricos, incluindo sanguessugas, lampreias e morcegos hematófagos. E em todos estes casos a intenção do vampiro é desenhar sangue suficiente para o sustento, mas não o suficiente para matar o anfitrião. Mas e quanto a vampiros humanos? Há certamente muitos vampiros auto-identificados que participam de subculturas de inspiração gótica. Alguns clubes do livro vampiro-temático host ou rituais secretos de sangria; outros usam a capes ou obter vampiro implantes dentários de fang. Mas beber sangue é outra questão inteiramente. O problema é que o sangue é tóxico; porque é tão rica em ferro — e porque o corpo humano tem dificuldade de excretar o excesso ferro — quem consome sangue regularmente corre um risco real de hemocromatose (overdose de ferro), que pode causar uma grande variedade de doenças e problemas, incluindo dano de fígado e sistema nervoso.

vampiros têm sido parte da cultura humana e folclore em diferentes formas, há milênios, e os vampiros não apresentem sinais de ir embora tão cedo. A menos que, naturalmente, o Apocalipse zumbi apaga-los